A (Des)Integração Universidade Empresa

Uma Lástima Bilionária, do tamanho dos Recursos Utilizados como Fomento à CTI Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil.

Dois seres que não se falam, produzem e possuem objetivos diferentes.

Um não precisa do outro, mas quando se encontram propiciam uma sinergia que transforma todo ecossistema de CTI, tendo como consequência a Geração de Riquezas, prêmio tão desejado por tantos países, estados, municípios mundo afora.

Mas então, como promover uma concertação, uma integração tripartite, Governo, Academia e Empresas ?

 

 

 

 

Em nossa opinião, todos os Recursos destinados ao Fomento Tecnológico deveriam desde o inicio ser integrado, Universidade com a Empresa juntos, desenvolvendo Produtos, Tecnologia e Serviços com o Objetivo de Gerar Riquezas.

Lucro para ser distribuído entre a Empresa e os ICTs Institutos Públicos de Ciência e Tecnologia, que retornaria o Lucro para todo o povo brasileiro, socializando riquezas.

Mudar a direção dos Recursos, que atualmente é a fundo perdido do Estado para os ICTs, portanto, no outro sentido, dos ICTs para o Estado, em rubricas que permitam o reinvestimento, e dessa forma libertar o Estado dos Recursos aportados no Fomento a CTI, que seriam retroalimentados.

São pequenas Exigências, mas que trariam grandes mudanças que permitiram a Geração de Riquezas:

  • Todos os Editais para Fomento à Tecnologia deveriam exigir a Integração Universidade Empresa no início, desde a apresentação do Projeto.
  • Todas as Contrapartidas deveriam ser Privadas, de formas que alguém tenha prejuízo caso o Projeto não Gere Riquezas.

Observem que não seria mais possível um ICT ou uma Empresas receberem Recursos individualmente, não existiria mais “Editais para ICTs” ou “Editais para Empresas”.

Todos os Editais Exigiriam Integração Universidade Empresa, todos.

Também não seria mais possível apresentar Contrapartidas Publicas, não.

Todas as Contrapartidas Seriam Privadas, de formas a ter alguém interessado em Gerar Lucro dentro do Projeto, caso contrário sentirá no próprio bolso o Prejuízo.

E assim cumprir a função do que Contrapartida é:

  • Distribuir Responsabilidades e Compartilhar Riscos com Terceiros.

Função que a Contrapartida Pública não consegue cumprir, pois o povo brasileiro arrisca num projeto junto com o próprio povo brasileiro, em caso de fracasso ninguém é penalizado individualmente, todos perdem e o Prejuízo é Socializado.

Ninguém sente, infelizmente é a prática que acontece nos últimos 25 anos e Bilhões de Reais de Prejuízo, além de contribuir para estarmos nas últimas posições em Inovação e Competitividade no mundo.

 

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Sobre Jairo Fonseca

Ativista Tecnológico desde 1995. Empresário de TI desde 1987. Analista de Sistemas com +40 anos de experiência.

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